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Em julgamento remoto, dissídio das professoras e dos professores da educação básica pode ser definido na próxima quarta-feira (22)

Os dez desembargadores que compõem a Sessão de Dissídios Coletivos do Tribunal Regional do Trabalho devem fixar, em sentença, como ficarão, em 2021, os salários e os direitos coletivos das professoras e dos professores que lecionam na educação básica. A sentença retroage a 1º de março, nossa data-base.

De um lado, as reivindicações apresentadas pela FEPESP (Federação que representa o Sinpro-Sorocaba e mais 24 sindicatos de professores), que preveem reposição da inflação, aumento real, participação nos lucros e manutenção de todas as cláusulas julgadas no dissídio de 2019.

De outro, as entidades patronais, Sieeesp e Feesp, que querem limitar o reajuste à inflação, parcelada em três vezes e manter as cláusulas da Convenção Coletiva de 2018.

A sessão será remota, com acesso apenas aos advogados e representantes legais das duas partes e o Sinpro-Sorocaba divulgará o resultado do julgamento no site, mídias sociais (facebook e instagram) e ainda pelo WhatsApp.